
Homem-pássaro. Massimiliano às plumas índias. River Dillon. Photomontagem, Paris, 2005.
Obra Nazca. Peru. Private collection, Paris
Ampliar o roteiro da exposição.
Depois da participação no ano da França no Brasil, a exposição poderia ser proposta eventualmente aos museus seguintes:
Ao Museu do Quai Branly em Paris a onde tem numerosas e espetaculares provas da arte do uso das plumas desenvolvida pelos índios da América do Sul assim como uma boa parte da Coleção Georges Alphen que serviu de ponto de partida aos Homens-pássaros de River Dillon.
À um Museu Etnográfico de Lima
Porque os homens-pássaros foram feitos com adornos de plumas da civilização Nazca cujo três importantes coleções se acham em três museus da capital do Peru.
Museo Del Oro, Museo nacional de Antropologia, Arqueologia e Historia Del Peru, ou Museo Arqueológico Rafael Larco Herrera.
Ao National Museum of the American de Washington a onde se acham obras primas da arte índio da América do Norte e do Sul, inclusivo uma importante coleção de obras de plumas dos índios da Amazônia e das Andas.
Ao Museo de América de Madri e ao Museu Nacional de Lisboa (que emprestou uma cabeça mumificada Mundurucu ornada de plumas para a exposição Brasil índio ao Grand Palais) porque esses museus da Espanha e do Portugal estão possuindo uma importante coleção de objetos índios da Amazônia e porque os antigos colonizadores que iniciaram destruindo todas as culturas religiosas índias admiram, hoje, a beleza das culturas sul-americanas e o refinamento das civilizações índias e a arte delas.
Ao Ethnologisches Museum de Berlim cujas obras índias de plumas da Amazônia inspiraram River Dillon quando morava em Berlim de 2006 ate 2007 a onde realizou a maior parte dos seus homens-pássaros.
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